capa

eBookLibris

POEM(A)S PRA TIMOR

Alexandre Gabriel (org)

eBooksBrasil


Poem(a)s Pra Timor
Alexandre Gabriel (org)

Versão para eBook
eBooksBrasil
[Pelo caráter documental deste título, conservou-se todo o conteúdo original.]

Fonte digital:
RocketEdition de 1999

© 1999,2006 Alexandre Gabriel (org)
chryse@geocities.com



*************************

While You Are Reading These Lines, Remember That Many Young East-Timorese Are Arrested, Tortured and Murdered By The Indonesian Army Everyday in East Timor
See LORO SAE – TIMOR HOME PAGE For More Info: http://www.geocities.com/CapitolHill/9627/

*************************


East Timor
A Quick Introduction

Historic and Geographic information

For a better view, turn your eBook device to the horizontal position

      The territory of East Timor, a Portuguese colony for over 400 years, is located on the fringe of the Indonesian archipelago, between Southeast Asia and Australia in the vicinity of the South Pacific.
      It is at least equal, if not larger, in size and population than some 30 independent member states of the United Nations


The Indonesian invasion


Indonesian Soldiers

      East Timor has been the scene of a major and tragic conflict since Indonesia invaded it in 1975, maintaining to this day it's illegal presence in the territory, arrogantly desrespecting United Nations Security Council Resolutions deploring the invasion and ordering the immediate retreat of the Indonesian military forces.
      Also the International Court of Justice pertinent recommendations were ignored by Indonesia.

Human rights violations

      The armed forces of the large Indonesian Republic maintain a war of genocidal proportions in a futile attempt to crush the resistance of most sectors of the approximately 700 000 East Timorese.

      Massive human rights violations have caused the death of over one third of the population.

      With a severe birth control program and by forcing the transmigration of people provenient from other islands in the Indonesian archipelago, the genocide, both physical and cultural, is outrageous.

      In 1975 Indonesia planned to invade East Timor in 24 hours, 21 years have passed since then.


Picture of the Santa Cruz massacre


Message from Xanana Gusmão

English | Português | Français | Español

 

East Timor, One People, One Nation

"Whether it is in Tibet or Poland, the Baltics or the South Pacific, Africa or the Caribbean, it has been shown that force and repression can never totally suffocate the reasons underlying the existence of a people: pride in its own identity, capacity to preserve, without restriction, everything that identifies it as such, freedom to pass all this on to future generations, in brief, the right to manage its own destiny."

Xanana Gusmão
October 5, 1989

* * * * * *

 

Timor-Leste, Um Povo, Uma Nação

"Seja no Tibete ou na Polónia, nos Países Bálticos ou no Pacífico Sul, em África ou nas Caraíbas, está demonstrado que a força e a repressão nunca puderam sufocar por completo o que constitui a própria razão de ser de cada povo: o orgulho de ser ele mesmo; a capacidade de poder preservar, sem restrições tudo quanto o identifique como tal; a liberdade de transmitir tudo isso às gerações vindouras; em súmula, o direito de gerir o seu próprio destino.

Xanana Gusmão
5 de Outubro de 1989

* * * * * *

 

Timor Est, Un Peuple, Une Nation

"Que ce soit au Thibet ou en Pologne, dans les Pays Baltiques ou dans le Pacifique-Sud, en Afrique ou dans les Caraibes, il est prouvé que la force et la répession n'ont jamais pu suffoquer complètement ce qui
constitue la raison même d'exister de chaque peuple: l'orgueil d'être lui-même; la capacité de pouvoir préserver, sans restrictions, tout ce qui l'identifie comme tel; la liberté de transmettre tout cela aux
générations futures; en résumé, le droit de gérer son propre destin."

Xanana Gusmão
5 octobre 1989

* * * * * *

 

Timor-Este, Un Pueblo, Una Nacion

"Sea en el Tibet o en Polónia, en los Paises Bálticos o en el Pacifico Sur, en África o en las Caraíbas, está demonstrado que la fuerza y la represión nunca pudieron sofocar completamente lo que constitye la razón de ser de cada pueblo: el orgullo de ser el próprio; la capacidad de poder preservar, sin restricciones, todo aquello que lo identifica como tal; la libertad de transmitir todo eso a las generaciones siguientes; en suma, el derecho de decidir su próprio destino."

Xanana Gusmão
5 de Octubre de 1989

* * * * * *


Poemas/Poems

INDEX

[ A Fighter Who Fell ] [ Duzentos resistentes? | Timor! | Canta liberdade! | Até à vitória final! | Morrer por Timor! | Novembro em Timor | Lembranças propositadas | Away across the Timor Sea | Timor | Emancipação | Ainda | Botas de Borracha | Por Ti(a)mor, por Timor | Desculpa, Timor | Brava gente de Timor | Timor Loro Sae | The Four Horsemen | Olhos que ardem ]


 

Xanana Gusmão's poem

"A Fighter Who Fell"

High on the mountain peaks of Timor
The grass grows
And warms the fractured bones
          Of a fighter who fell

Down on the grassy plains of Timor
A flower shows
And beautifies the bones
          Of a fighter who fell

          This is the hopeful life that grows
          From life's release
          The life that every woman knows
          Who calls for peace
          With every waking breath
          But not the peace of death

Throughout the peaks and plains of Timor
The life-bloood flows
And animates the bones
          Of the fighters who fell

Xanana Gusmão
(originally written in Portuguese)
English translation by Agio Pereira & Rob Wesley-Smith; versification by Peter Wesley-Smith


 

Duzentos resistentes?

Como é possivel serem só 200?
Oh Gente! se me ouvem:
Oiçam o meu grito de revolta.
Como eles mentem!!!
Como eles temem dos 200.
Há quantos anos andam eles a lutar
contra os 200 guerrilheiros,
com dezenas de batalhões,
eles não conseguem acabar.
Porque em todos os Timorenses
Vejo um resistente!
um rosto de lutador!
Só 200? Não são?
Somos todos!
quer queiram quer não.
Somos Todos por Timor
Por um Timor livre...
Por um Timor Independente.
Há quantos anos a lutar?
Até o último a tombar.
Com todo o fervor
Timor irá gritar.
O HINO DA VITÓRIA
VIVA TIMOR!
TIMOR DOS TIMORENSES...

Ramehana Ailatan
9/June/1997


 

Timor!

Eu quero cantar e gritar!
e,
quando poderei cantar?
quando poderei gritar?
Por ti Timor!
Hoje, amanhã e sempre,
até que em Timor,
possamos cantar
o HINO DA VITÓRIA.
e gritar,
TIMOR ESTÁS LIVRE.
A VITÓRIA QUE JÁ CHEIRA...
PARA TI TIMOR
COM AMOR

Ramehana Ailatan
6/June/1997


 

Canta liberdade!

Deixa que o Sol se ponha! Que a Lua sorria!
Deixa que as bátegas
da chuva,
inundem a tua floresta,
banhem as tuas terras...

Deixa que o orvalho da manhã,
faça florir a tua selva...
a tua casa...o teu abrigo...
É lá que vives,
sofres,
amas,
sonhas....!

É lá,
nessas montanhas...
nesses rochedos...
nessa selva...
com o orvalho da manhã!
com o por do sol!
com o sorriso da Lua!
que tu contornas e moldas...
dia a dia...
noite a noite...
a estátua final da LIBERDADE..!
para a tua TERRA...
para a nossa TERRA...

Felizardo Guerra
Abrantes, 17/June/1997


 

Até à vitória final!

Por dentro da noite escura... pl'a calada da noite....
caminha,...
O IRMÃO...
que procura,
outro IRMÃO!

Juntos,
caminham...
ao abrigo da noite amiga...
e JUNTOS...
procuram....
OUTRO IRMÃO!

e,
assim....
vão caminhando....
procurando....
encontrando...
e,
cada vez mais,
IRMÃOS,...
se juntam...caminham..

e,
já não é um!
nem dois...
nem três...!
são milhares..!

e,
aos milhares,
lutam,
sofrem,
morrem,
Choram..!

Mas,
juntos,
aos milhares...
UM DIA VENCERÃO..!
E A VITÓRIA FINAL CHEGARÁ..!

TIMOR...
SERÁ LINDO...
COMO O SORRISO DO LUAR..!
QUENTE COMO O RAIO DO SOL..!

Felizardo Guerra
Abrantes, 14/June/1997


 

Morrer por Timor!

Morrer é viver, morrer é resistir
É ter a força de transmitir aos que cá
ficam que é preciso continuar...
morrer, é a unica coisa que temos como
certa na vida..
Mataram David Alex!
Ele nao morreu para nós como povo...
Mataram-no!
Como ontem,
mataram outros menos conhecidos
que também lutaram,
e qual foi o resultado?
Mais Davids Alex vão aparecer,
nesta longa e dura luta
Na longa vivência de luta
soube transmitir:
os valores da resistência,
os valores de lutar até
conseguirmos o nosso objectivo..
Não vai desaparecer das nossas mentes
e quanto mais matarem
quanto mais tombarem,
mais iremos resistir.
Grito de revolta constante
da nossa parte contra aqueles que tem o poder...
e que não nos querem ouvir..
Oh senhores do mundo será que nos ouves?
Porque não nos escutam?
Este é o nosso preço?
O nosso sofrimento,
A morte de líderes
de comandantes de
resistentes anônimos?
Não queremos morrer!
não queremos sofrer!
lutamos pela liberdade
por aquilo que e só dos Timorenses
por Timor livre...
E é com muita garra
que grito.
Viva Timor...
A Vitória chegará.
E Timor será livre...

e não se esqueçam daquele fado Portugues onde Carlos do Carmo canta:
             ... por morrer uma andorinha não se acaba a primavera...

Ramehana Ailatan
28/June/1997


 

Novembro em Timor

De Novembro também se diz
Que é mês dos mortos...

Em timor,
de Novembro, só sabemos
Que acontece todos os dias...

Não é morrer que nos assusta.
O que nos angustia
É sabermos
Que Novembro
Pode ser vazio...

Passam as minutos,
Passam as noites,
Passam os anos
E podem passar as gerações...

Só quando morrer mesmo
o último Timorense com vontade
De ser livre
Então, teremos perdido definitivamente
Uma causa que,
à luz dos nossos horizontes,
É justa!!!

Crisódio Marcos


 

Lembranças propositadas

Sinto ainda o cheiro do
sândalo e lembro o aroma vértil no reinício da
vida e a expectativa de
colheitas abundantes.

Lembro também coisas belas
no seio das famílias
humildes plantadas no solo
timorense.

Lembro o Natal herdado,
o café sempre presente,
o arroz, o milho, o búfalo...

Tudo numa harmonia que
escapava à percepção
porque a ecologia é útil,
não é poesia.É sobretudo expressão de viver!

Lembro ainda o Natal sem prendas,
sem fartura...
Lembro um Natal herdado,
certo, um Natal só com um presépio,
a partilha de uma noite ou um dia,
um Menino e doces,
canções pedindo a companhia dos anjos ou
que se repetisse a magia
de Belém.

É que encanto pode vir
tão só de uma noite de
pobreza cantada ou de um
minuto preso à esperança
de dias belos!

Crisódio T. Araújo


 

Away across the Timor Sea

We fought for our country,
we fought and loved and died;
we wrote of our country,
and sang our songs and died,
and come again, to find it vain
that we have warred across the sea
for promises of decency forgotten.

We cannot hold our heads up high,
we can no more with honest eye
say we did not let them die
across the Timor Sea
when, had they held, our promises
and courage could have saved the lives
of those more brave and trustworthy than we.

F.C.
1992
(written from the point of view of Australian soldiers who fought the Japanese in East Timor during the Second World War)


 

Timor

É de Timor que vem
O grito da esperança
É de Timor que vem
O sim estridente da metralha
É de Timor que vem
A pátria que não se alcança
É de Timor que vem
O rugido da canalha

Timor

Um dia te farás
Do sangue
Ressurgirás

Helena Monteiro
Lisboa, 2 de Fevereiro de 1999


 

Emancipação

Cansadas já da canga
e da indignidade do silêncio,
e fartas do horizonte encurtado
por panelas e roupa p'ra lavar...

As mulheres ergueram o "surik"
para o céu
e começaram a pisar o chão com firmeza.

Afonso Busa Metan
[afonsobusametan@hotmail.com]


 

Ainda

Ah, não!
Não e não e não.

Ninguém ouse tentar,
lá do alto do seu poleiro,
logros ou falinhas mansas.

Crista alta, esporão em riste,
este galo não sai do terreiro,
e o combate só termina
(se terminar...)
quando os cães se forem
e o chão for nosso.

Viva Timor Leste!

Afonso Busa Metan
[afonsobusametan@hotmail.com]


 

Botas de Borracha

Dentro das tuas botas de borracha fizeram teus pés calo e ferida,
mas também desenharam o mapa da tua terra timor
e sentiram o formigueiro que precede o combate.

Não importa por isso se às vezes quiseste que as botas
tivessem asas,
quando o coração disparava
e rezavas alto para que as munições continuassem a
assobiar-te aos ouvidos
em vez de te perfurarem o corpo magro.

E agora quando descansas oculto no matagal
sorris pensando que um dia irás oferecer as botas a um museu.

Afonso Busa Metan
[afonsobusametan@hotmail.com]


 

Por Ti(a)mor, por Timor

Linda,
esta terra
é linda
E o seu povo
é mais ainda

Por Ti(a)mor, por Timor
Não bastam falsas palavras
Hipócritas, vestidas a rigor
É preciso ir além da dor
Navegar por sobre
As águas do mar
Encurtar distâncias
E o sonho defender
É preciso amar
A vida sem temor
Por Ti(a)mor
Por Timor
Ser solidário
É um dever

Liberdade

Lindo,
este sonho
é lindo
E esta gente
é mais ainda

Martinho Branco
Entroncamento-Portugal – 30 de Agosto de 1999
[ccerrecham@mail.telepac.pt]


 

Desculpa, Timor

Desculpa, Timor
um dia fomos ter contigo,
mas nem sempre fomos teu amigo,
desculpa, Timor.

Foram séculos de convivência,
conheceste a nossa civilização,
d'outros tivemos independência,
mas tu,
Timor,
ainda não!

Desculpa, Timor,
mas, agora, sabemos a verdade,
copiáste o nosso amor à Liberdade,
e queres,
como nós:
a tua Independência!

Longe um do outro,
mas perto pelo coração,
tu sabes que Portugal,
e não outro,
é País teu irmão!

Desculpa, Timor,
este amor!

Silvino Taveira Machado Figueiredo
[mop49886@mail.telepac.pt]


 

Brava gente de Timor

Timor,
País distante para nós
Nunca vimos um de vocês pessoalmente,
Mas somos teus irmãos
Embora vivendo longe
No Brasil.
Vivemos longe mas temos os mesmos nomes,
A mesma língua,
Talvez o mesmo povo sofrido.
Vivemos longe,
Mas suspiramos por ti
Timor,
Suspiramos todas as vezes que sabemos
Que teu povo é massacrado,
Massacrado por vizinhos que lhe deveriam ser solidários
No sofrimento, na angústia, no desespero.
Timor
Que Deus o abençõe e tenha misericórdia de Ti.
Não poderá haver tranquilidade
Em parte alguma da comunidade das nações
Sejam descendentes de Portugueses ou de outras nações,
Enquanto não vermos o
Teu povo feliz,
Tuas crianças brincando como em qualquer outra nação,
Tuas mulheres falando livremente como em qualquer país livre,
Teus homens orgulhosos do solo que lhes deu origem,
Teu povo compreendido,
Teu povo agradecido,
Tua bandeira junto as demais nações,
Porque Timor tua perseguição,
Origina-se no fato de quererem serem simplesmente Timonenses,
De quererem adorar ao seu próprio Deus,
De quererem serem simplesmente voces,
Assim como o são as demais nações.
Por isso Timor
Receba nossa compreensão,
Estaremos chorando com os que ai choram
Na esperança
De sorrir com os que irão sorrir,
Não foi assim que nos ensinou Jesus?
Não é também por ele que voces sofrem?
E como Nele cremos
Não é também nosso o Teu sofrimento?
Será, portanto, nossa também
A tua paz,
A tua alegria,
A tua LIBERDADE.

Teus amigos do Brasil
Carlos Siqueira
[surea@uol.com.br]


 

Timor Loro Sae

Neste momento somos irmãos
Selando nosso pacto entre as minhas lágrimas
E o horror da tua inocência violentada.

Timor Loro Sae escreve-se com sangue de heróis
Escreve-se com o horror inaudito da esperança aniquilada
E a indiferença do olhar prepotente dos que não sabem
O que é ter honra nem um nome para a verdade.

E porque Loro Sae é teu sonho
Mas também o meu e de todos os que te acolhem no exílio
Continuemos a gritar esse teu nome
E de uma vez por todas façamos ouvir essa voz
Nascida do silêncio de um dia mas votada à mais bela das grandezas
O nome inolvidável de um povo defrontando a morte
Em nome de uma honra para sempre salva
Para sempre livre.

E porque Loro Sae se escreve com o sangue dos seus heróis
Tomemo-la como o paradigma da pátria
Onde a voz se ergue livre e indomável
Aniquilando para sempre os seus traidores
Aniquilando para sempre os cobardes
Deixando-os a navegar no esterco da sua cobardia
Esses que um dia julgaram poder assassinar a voz da liberdade.

Maria João Cantinho
Vila Franca de Xira, 6/09/99
[Arquicunha@mail.telepac.pt]


 

The Four Horsemen

Again the second horseman
On his horse of red
Moves his swod across their land
Bringing death and dread
Before him goes the white horse
Behind him goes the black
Then at last the pale horse
With death upon his back
And all of Hades follows
This foursome as they go
And the lamb cannot protect them
He no longer runs the show
So we must stop this evil
This Indonesian curse
And help the Timorese people
Before the toll gets worse

Brian Whitefield
7th September 1999
[pegasus_@primus.com.au]


 

Olhos que ardem

Vemos televisão,
ouvimos rádio
lemos jornais
e ficamos de olhos molhados,
com uma humidade
que o sol de Lisboa
não dissipa.
Ficamos a sentir-nos
muito pequeninos,
a querer estender a mão
e agarrar Timor pelo colarinho,
sacudir-lhe o pó e restituir-lhe,
devagarinho,
a dignidade e paz merecidas.
A cor vermelha
que hoje tinge o chão
será um dia a cor
do pulsar de todos
os corações livres
em Timor Lorosae.

Carla Pedro
Lisboa, 7/9/99
[cpedro@mail.soci.pt]

Special thanks to Ramehana for giving me the idea to create a Poem section :)
Feel free to send your poems to: chryse@geocities.com

-THE END-

**************************

Esta edição é de inteira responsabilidade e iniciativa de ebooks@TeoCom [http://www.teotonio.org/ebooks] e Teotonio Simões [teotonio@teotonio.org]. Foi preparada a partir de texto público localizado em Loro Sae Timor Home Page [http://www.geocities.com/CapitolHill/9627] e mantida por Alexandre Gabriel [chryse@geocities.com] – Visite para saber mais sobre a luta pelos Direitos do Homem no Timor e como você pode apoiá-la. Foto de abertura: "Aldeia Tradicional na montanha a caminho de Ermera": Infosys. Todo conteúdo original foi preservado e, todos os créditos identificados, mencionados e explicitados. Autorizado o uso e reprodução apenas para fins educacionais. Todos os direitos de versão para eBook renunciados.

setembro de 1999


 

Proibido todo e qualquer uso comercial.
Se você pagou por esse livro
VOCÊ FOI ROUBADO!
Você tem este e muitos outros títulos
GRÁTIS
direto na fonte:
eBooksBrasil.org

 

Edições em pdf e eBookLibris
eBooksBrasil.org
__________________
Abril 2006

 

eBookLibris
© 2006 eBooksBrasil.org