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Reportagem fotográfica no Loteamento "Sítios Lagos de Ibiúna" - 19 de novembro de 2003

Entrada do loteamento Sítios Lagos de Ibiúna pela Rua São Paulo.
O loteamento começa logo após a venda do Sr. Toru,
que faz divisa com ele nos dois lados da Rua.

 

Esquina da Rua São Paulo e Rua Ceará.
A placa da imobiliária,
colocada dentro do loteamento,
em terreno da Tayná Comercial Ltda.,
indica o "Sítios Lagos de Ibiúna" à frente e o acesso ao Veleiro e ao Porto à direita,
pela rua Ceará, rua do "Sítios Lagos de Ibiúna"

 

Placa colocada pela SASLI na esquina da Rua Paraná:
"Srs. Compradores de Imóveis
Consulte a Associação de Proprietários para saber a situação do vendedor em relação a Débitos Condominiais para com a sociedade.
SASLI - A Diretoria"

 

Barreira colocada pela SASLI, dentro do loteamento, cortando a Rua São Paulo.
A guarita, construída sobre o leito carroçável da Rua São Paulo, é a sede social da SASLI.
Pelo que sei, não houve nenhum ato de doação desta área pública para a construção da "sede da SASLI"

 

Vista da Rua São Paulo, com a barreira colocada pela SASLI. Os lotes à direita e à esquerda na Rua São Paulo, antes da barreira, bem como os localizados à Rua Ceará e Minas Gerais, fazem parte do loteamento Sítios Lagos de Ibiúna.
São lotes remanescentes de propriedade da Tayná Comercial Ltda.

 

Placas colocadas pela SASLI, antes da barreira:
"PROIBIDO PESCAR OU NADAR NA REPRESA.
PROPRIEDADE PARTICULAR
SASLI"
"PROIBIDA A ENTRADA DE CAMINHÕES A PARTIR DE 12:00 HS DE SÁBADO ÀS 6:00 HS DA MANHÃ DE SEGUNDA-FEIRA.
SASLI - A Diretoria"

 

Barreira colocada na confluência de vias públicas dentro do loteamento.
O fácil acesso á direita (como nas laterais de todas as barreiras colocadas) indica a inconsistência dos argumentos quanto à "segurança".

 

Barreira interrompendo vias públicas dentro do loteamento.
A área à venda à direita faz parte do loteamento.

 

Barreira dentro do loteamento, interrompendo via pública.

 

Queimada provocada por caseiro à Rua Guanabara.
É interessante notar o que a SASLI diz sobre isso: confira aqui
Sobre educação ambiental, orientando sobre o aproveitamento de resíduos orgânicos, nada.

 

Restos de queimada na Avenida Marginal, esquina com Rua Guanabara.

 

Detalhe da queimada à Rua Guanabara.

 

Restos de queimada dentro do loteamento.

 

Lote no loteamento, divisando com a Rua Minas Gerais.
Prova da facilidade de acesso ao Loteamento.
Mas, logo, logo, serão plantadas mudas de Sansão do Campo.

 

Restos de queimada às margens da Rua Ceará.
Em breve, talvez, Sansão do Campo ou muro, já que a área está aberta, o que é contrário à orientação da SASLI:)

 

Vista da entrada do loteamento às margens da Rodovia Ibiúna-Piedade.
Barreira colocada, dentro do loteamento, impedindo o acesso à esquerda.

 

Entulho jogado às margens da Rodovia Ibiúna-Piedade.
O terreno onde o entulho está sendo empilhado é área municipal.

 

Entulho jogado às margens da represa.
Cerca e aviso impedindo o acesso ás margens da represa:
"PROIBIDO ESTACIONAR
PROPRIEDADE PARTICULAR"

 

Vista atual da antiga represa.
Note-se que a passagem de um para o outro lado se faz livremente.

 

Áreas ajardinadas dentro do loteamento, à margem da represa.
Propriedade do loteador.

 

Vistas atuais da represa.

 

Interior de estabelecimento comercial, dentro do loteamento.

 

Empresa de conservas dentro do loteamento.
Está, inclusive, dentro da área fechada.
Note-se que o estabelecimento tem funcionamento regular e, provavelmente, com os demais estabelecimentos (depósitos de material de construção) dá mais empregos no Bairro da Ressaca do que todos os proprietários de lotes juntos.
Opinião pessoal: empregos garantem segurança, muros não.
Mas a SASLI propõe acabar com os empregos...estatutariamente
(Menciona, para isso, lei criada após e a despeito da existência destes estabelecimentos.)
E, mais, quer impedir a criação de novos empregos. E falam em segurança...

 

Placa proibitiva de acesso à represa (seca) e ancoradouro junto ao pasto em formação.

 

Vistas da fábrica de conservas.

 

Área ajardinada no loteamento, propriedade da Tayná doada à Municipalidade.
Depois de tirada a foto (novembro de 2003) a SASLI colocou alguns vasos, e está edificando sobre ela.

 

Placa colocada pela SASLI designando o loteamento como Condomínio.

 

Barracões de propriedade da Tayná dentro do loteamento.

 

Placa colocada pela SASLI designando o loteamento como condomínio.

 

Foto dentro do loteamento.
A casa ao fundo está em sítio que divisa, pela represa, com o loteamento Sítios Lagos de Ibiúna.
É de propriedade de Francisco Teotonio Simões Neto, proprietário de lotes no loteamento Sítios Lagos de Ibiúna (eu:).
Para passar do Sítios Lagos de Ibiúna para lá, e vice-versa, basta atravessar um riacho.
Visitantes são bem-vindos.

 

Interrupção de curso de água, com detritos jogados no mesmo.

 

Mata cilicar devastada às margens de curso de água.

 

Barreira colocada em via pública. Vista de dentro.
Repare na próxima foto.

 

A barreirra avança loteamento a dentro, impedindo o acesso à área pública adjacente.
A notar, ainda, o reconhecimento da SASLI de que fechou a "antiga entrada do Condomínio"
(insistem em chamar de condomínio. Mas uma mentira, mesmo repetida um milhão de vezes, jamais se tornará uma verdade)

 

Lixo jogado às margens da represa.

 

Árvore queimada por incêndio criminoso. É bom sempre lembrar que colocar fogo em mato é crime ambiental

 

Restos de queimada misturados com lixo a céu aberto.

 

Muro interrompendo a via pública dentro do loteamento.

 

Recibo do fotógrafo que tirou as fotos em 21-11-2003.
Marcos Gregório Trifanovas
Studio's M.G.T. Foto e Vídeo
Bairro da Ressaca
Fone: (0xx15) 3249-5398 (atual) - Cel.: 9705-4858

 

As fotos seguintes foram gentilmente cedidas pelo Marcos Gregório que, como morador do Bairro da Ressaca, tinha livre acesso ao lazer proporcionado pela Represa de Itupararanga, antes da SASLI impedir o acesso a ela.
(Recomendo a leitura completa da Circular, em que a SASLI proibe até campeonato de futebol... se não for autorizado por ela.)
As fotos documentam como a represa era e como os ibiunenses tinham acesso assegurado a este bem público.

Pic-nic realizado pelo fotógrafo e familiares às margens da represa.

 

A família do fotógrafo se divertiu nas águas (hoje inexistentes) da represa.

 

Vista geral da represa tirada pelo fotógrafo quando da realização do pic-nic.

 

Outra cena do pic-nic realizado pelo fotógrafo e familiares na represa.

 

Documentações visuais diversas:

Cartão de visitas ampliado de "Chiapetta - Materiais para Construção", empresa regularmente estabelecida à Rua Guanabara, 33 - Bairro da Ressaca (Sítios Lagos de Ibiúna).

 
Francisco Teotonio Simões Neto, proprietário dos lotes 1 e 16 da Quadra 16, no mesmo loteamento, tem sua casa à Rua Guanabara, esquina com Av. Marginal, com acesso bloqueado por barreira construída em via pública.

 

Propaganda ainda veiculada na internet, com algumas "imprecisões". Entre elas: fica a oitenta e três quilômetros de São Paulo (entrada pelos lagos), o loteamento foi indevidamente em parte fechado, as ruas não são acascalhadas. O azul das águas se foi e o verde está sendo destruído.
As fotos que estão no website, hoje, documentam como era o "Sítios Lagos de Ibiúna", em um passado não muito distante, mas passado.
Para visitar o site citado, basta clicar sobre a imagem.

Visitando o website acima, não deixe de reparar, também, na propaganda dos Veleiros e Porto de Ibiúna (reprodução abaixo) em que se destacam as diferenças com o empreendimento Sítios Lagos de Ibiúna, que não tem áreas comuns de recreação, asfalto, água encanada, etc.

 

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